sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Uma família de sapatos

Continuação de um texto do manual.
… Depois de saírem para a rua os sapatos começaram a dançar ao luar. De repente as sandálias começaram a pensar e chegaram à conclusão que uma noite de bailarico sem música era um desastre!
As botas de cano alto concordaram e começaram a comentar:
- Ninguém canta!
- Ninguém foi buscar o rádio!
As pantufas de quarto ficaram aconchegadas no seu rico e fofo tapete de lã e como ninguém estava no armário, pé ante pé, foram para lá.
- Isto é que é!
- Tens razão! Estamos com o espaço todo!
Enquanto neste armário duas pantufas dormiam, de fora de casa estavam os sapatos a discutir o assunto. Os sapatos de homem que se achavam os melhores, tentavam resolver os assuntos e davam voltas e reviravoltas à cabeça, mas nada lhes ocorria.
- Porque é que ninguém canta? Quem se oferece?
- Eu ofereço-me! – Disse a sabrina.
- Eu também!
Todos ficaram admirados, o sapato de vela queria cantar. E para espanto de todos eles cantavam muito bem! A sabrina cantava:
- «Lá! Lá! Lá! Lá!».
Enquanto isso o sapato de vela tocava um instrumento que era amarelo, bem não assim tão amarelo, mais para o dourado e era bem pequeno para os sapatos não se magoarem. Quando acabou o bailarico a sabrina foi gravar um disco mais o sapato de vela e eles venderam várias gravações do seu disco e deram-lhe o nome de «Talento escondido».
As pessoas gostavam muito do disco, mas um dia eles cansaram-se de vender os discos e as pessoas de ouvir sempre a mesma coisa.
As noites de bailarico eram sempre cansativas e eles começaram a cansar-se de tanto dançar e começaram a dançar com vários discos. E era assim que quando vinha um disco novo para o rádio todos dançavam.
No armário as pantufas de quarto começaram a dançar às escondidas dos outros com um rádio que vinha de dentro deles. Afinal toda a gente tem direito de dançar.
- As pantufas de quarto estarão a fazer o quê?
Eles ficaram cheios de curiosidade e começaram a pôr várias câmaras no armário.
E agora era vê-los rir a ver os vídeos das pantufas de quarto. Meteram o último vídeo e viram que eram eles a dançar e ainda lhes deu mais vontade de rir. Eles gostaram muito de se ver a dançar e começaram a filmar todos os bailaricos. As pantufas de quarto estavam tristes e disseram:
- Gostávamos muito de poder ir à rua mas ninguém nos leva lá!
Os sapatos ficaram com pena delas e levaram o rádio para o armário e começaram a dançar com elas. As pantufas de quarto ficaram muito gratas e começaram a escrever um poema para demonstrar a amizade.
Eles não eram nada bons a escrever e portanto desenharam o que era para eles a amizade.
Nas noites de bailarico os sapatos começaram a dançar todos juntos e as sabrinas ficaram amuadas, porque ninguém lhes dava atenção mas, de repente, os sapatos de vela foram lá falar com elas e disseram:
- Sabem que quando os sapatos ficam amuados ficam mais feios. - Mentiram eles para ver se elas ficavam sem a cara de amuadas.
Elas ficaram assustadas e tiraram logo essa cara de amuadas e puseram-se todas contentes.
- Agora nunca mais ficam amuadas. Ah! Ah! Ah! Ah! – Disseram os sapatos de vela.
Carolina Mateus

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A floresta (palavra puxa palavra)

A floresta é um mundo de vozes
vozes diferentes
diferentes animais
animais bonitos e amigos
amigos das florestas.
Florestas com árvores
árvores com cores
cores diferentes
diferentes seres
seres que são caçados
caçados pelos caçadores
caçadores inimigos
inimigos da natureza.
Natureza com insectos
insectos como por exemplo as abelhas
abelhas que fazem mel
mel bom.
Bom como o sol
sol que ilumina
ilumina toda a floresta
floresta que vamos todos proteger.
Proteger e estimar
estimar os animais
animais felizes
felizes como as pessoas
pessoas que cuidam da floresta.
Floresta bonita
bonita e feliz
feliz como as crianças
crianças que protegem a floresta.
Floresta que é como um cristal precioso.
Beatriz Almeida

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Floresta

Acróstico colectivo sobre a floresta.

Floresta amiga e

Linda com variados

Odores, cores e aminais

Respeitá-la, amá-la e

Estimá-la

Será presevar esse

Tesouro precioso que nos dá a

Alegria de a ter como amiga.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Pavimentar com pentaminós

Na aula de Matemática estivemos a descobrir se todos os pentaminós davam para pavimentar e nós chegámos à conclusão que pavimentavam todos. Eu achei a activadade muito fácil e gostei imenso.
Adriana

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Pavimentações


Hoje estivemos a fazer pavimentações com quadrados, com hexágonos e com triângulos. Depois tivemos de os registar no papel próprio.
Eu gostei muito desta aula de Matemática.

Ricardo

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Pavimentações

Hoje, na aula de Matemática estivemos a pavimentar com quadrados e com triângulos fazendo frisos. Depois tivemos que registá-los em folhas próprias.Eu gostei muito desta actividade e espero repeti-la.
Mariana

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Contos Para Rir


Hoje à tarde a professora leu-nos duas histórias de um livro que se chama "Contos Para Rir" da Luísa Ducla Soares.
A professora leu duas histórias: "Os três desejos" e "O Dinheiro elástico".
Depois de as ouvirmos a professora pediu para escolhermos uma delas e fazermos o desenho sobre ela.
Eu gostei muito desta aula e adorei as histórias. Espero um dia voltar a fazê-la.
Maria Inês

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Uma aventura no Japão

Era uma vez três raparigas e três rapazes chamados Mariana Martinho, Sofia Martinho, Sónia Nunes, Joe e Harry.
Eles foram à cidade Osak ter com o mestre Hugo para lhes ensinar Karaté. Treinaram meses após meses e conseguiram derrotar o mestre Hugo.
Um dia, eles viram que a Espada do Dragão tinha desaparecido. O Joe teve uma grande ideia.
- Nós podemos fazer uma espada igual àquela e depois apanhamos o ladrão.Estão de acordo? - Perguntou Joe.
-Sim , estamos de acordo.
- Mãos à obra.- Disse o Joe.
Eles estiveram a fazer a espada até à noite e puseram a espada no mesmo sitio da verdadeira e esconderam–se.
O ladrão entrou e eles apanharam-no e prenderam-no nas grades de bambu. Eles perguntaram-lhe onde estava a espada e ele disse:
- A espada está dentro do tronco de uma árvore atrás do castelo de Osak.
Ele pôs a espada no mesmo sítio e depois foram lanchar ao castelo do Osak.
Resolveram ficar com o mestre Hugo porque gostavam muito
dele.
Márcio

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A flor dos desejos.

Era uma vez duas meninas que se chamavam Leonor e Inês. Elas eram irmãs e gostavam de procurar coisas novas. Viviam numa casa ao pé do mar e quando chegava o Verão iam sempre para a água e ficavam lá muito tempo.
Um dia elas decidiram ir ao fundo do mar, mas elas tinham de vestir o equipamento de mergulho.
Quando elas entraram tiveram de nadar muito para chegar ao fundo.
Passado uma hora chegaram lá e havia várias espécies de peixes. Ficaram maravilhadas com aquilo que havia lá em baixo mas, de repente, elas viram um tubarão e esconderam-se numa gruta escura. Passou o tubarão mas na gruta estava uma flor muito bonita e elas não conseguiram resistir e arrancaram-na.
Elas foram para casa e não sabiam o que fazer com a flor e como nunca tinham visto uma igual foram procurar na internet e descobriam que aquela era a flor dos quatro desejos. Ela chamava-se «Desejos». Elas ficaram de boca aberta e disseram:
- Uau, mas que fixe!
- Sim uma flor de quatro desejos.
Então a Leonor disse:
- Eu quero pedir um desejo.
- Está bem.
- Eu quero uma máquina de fazer gelados.
Passado algum tempo como por magia apareceu a máquina.
Depois a Inês disse:
- Eu quero ter poderes bons para sempre e quando menos esperava apareceram esses poderes.
Então a Inês e a Leonor tiveram uma vida perfeita por causa daquela flor.
Vitória, vitória.
Inês Cruz

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A minha cadelinha

Eu tenho uma cadelinha que se chama Nina. Ela é muito meiguinha e muito amigável. A Nina tem um pêlo branco, fofo e macio.
A Nina tem um ano e gosta muito de brincar com os seus peluches. Ela é muito comilona e também muito gulosa. Eu digo sempre que a minha cadelinha é uma boa vigia, porque é só ela ver um insecto, começa logo a ladrar, mas às vezes ela tem medo.
Para mim a Nina é uma cadelinha especial, porque mama na chucha, brinca comigo às escondidas e diz-me adeus com a patinha.
Todos os dias levo a minha cadelinha a passear.
Às vezes ela é uma malandra, porque ela só gosta de roer os sapatos e de nos morder as mãos na brincadeira.
A Nina também gosta de ouvir histórias e por vezes até adormece a ouvi-las.
Ela também gosta muito de jogar à bola e de sentar-se ao nosso colo, mas não se pode pegar na Nina ao colo, porque ela agora larga muito pêlo.
Todos os dias levo a minha cadelinha à relva para ela fazer as suas necessidades.
Algumas vezes dou-lhe banho porque está suja.
É assim a minha cadelinha Nina.

Inês Gomes